Madrugada.
A última
gota de café já se foi e o meu bom senso parece ter ido junto. Levanto, sento,
levanto de novo, vou até a varanda, olho pro céu, belisco as estrelas e finjo
ver alguma cadente. Faço um pedido, assim, só por precaução... Não é a
teimosa da esperança, a última que dorme?
A esperança deve-se manter dentro de nós, como uma vela acesa de chama enorme, quente e acolhedora.
ResponderExcluirAbraço.
"Ora direis, ouvir estrelas,
ResponderExcluircerto perdeste o senso
Eu vos direi no entanto:" que trocadilhos inteligentes e noturnos como os teus, os de Belchior ou de Bilac, no limiar do poético tocam esse pálido soturno caçador de letras e imagens sem sono.
[que boa surpresa dessa última que dorme.
Um cordial abraço!
http://bestiariovirtual.blogspot.com/
Parabéns, mto bom os textos
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